Análisis de las Exportaciones de Almidón de Yuca de 1997 a 2022
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.11075202Palabras clave:
Exportación, Producción de almidón de yuca, Economía, Comercialización internacional, Industria del almidónResumen
Este artículo presenta análisis de las exportaciones de almidón de yuca desde 1997 hasta 2022 y muestra que Brasil enfrenta desafíos en la producción y consumo de este derivado. La producción de yuca y almidón creció en 2023, pero la demanda interna y externa disminuyó, generando un excedente de producto y una caída de los precios. El almidón de yuca se utiliza en varias aplicaciones, pero el crecimiento económico del país ha sido bajo, lo que ha afectado al consumo. Las exportaciones se concentraron en unos pocos países, como Paraguay, Estados Unidos y Bolivia y cayeron un 43% desde principios de año hasta agosto de 2023 en comparación con el mismo período de 2022. Los principales estados productores fueron Paraná, Mato Grosso do Sul y São Paulo, que en conjunto representaron el 98% de la producción total en 2022. Los problemas climáticos, la baja productividad de los cultivos y la alta inactividad industrial fueron algunos de los factores que obstaculizaron el sector.
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