Mentes indolentes
Evoluindo para a regressão humana
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14938076Palavras-chave:
IA, Cidades Inteligentes, Inteligência Artificial, JovensResumo
À medida que a Inteligência Artificial (IA) amadurece, torna-se mais claro que a sociedade não está preparada para lidar com as suas ramificações. Este artigo investiga como a IA em cidades inteligentes afetará as pessoas a longo prazo quando aplicada em todas as esferas da vida. A IA tem notoriamente contribuído para aspetos positivos de nossas vidas, tais como promover avanços na recuperação e busca de informações através de aprendizagem personalizada e ambientes interativos. No entanto, vale a pena considerar como pode afetar o desenvolvimento cognitivo e emocional dos jovens em formação atualmente, conhecidos com Geração Z, e das gerações futuras, especialmente considerando o estado atual da sociedade, marcado por uma cultura de superprodução e imediatismo. Esta pesquisa oferece uma nova visão para contribuir com o equilíbrio entre avanços tecnológicos e bem-estar mental na vida urbana inteligente, examinando dados e evidências atualizados.
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