Embalagens plásticas para eficiência e sustentabilidade em face ao ESG, economia circular e a responsabilidade compartilhada

Resumo

As embalagens têm a funcionalidade de conter e proteger o produto durante as operações de movimentação. Este artigo justifica-se pela importância que se tem sobre o tema embalagens para a eficiência e sustentabilidade na cadeia de consumo em face a economia circular, a responsabilidade compartilhada e as práticas do ESG. Segundo a ABRE, os materiais plásticos compuseram 33,2% do valor total da fabricação de embalagens em 2023. A maioria não é biodegradável, levando mais de um século para ser totalmente decomposta pela natureza. Sua produção costuma emitir gases poluentes e depende do petróleo, um recurso natural não renovável. Com as embalagens plásticas, surgiram também problemas ambientais, fortalecendo a cultura dos descartáveis, prejuízos ao meio ambiente e consumos menos ecológicos. Considerando os problemas identificados, temos a seguinte questão de pesquisa: Aplicando a Economia Circular e práticas do ESG teremos meios e métodos para combater e diminuir todo o despejo inadequado de embalagens plásticas? Esta pesquisa tem como objetivo alertar as indústrias de embalagens, as organizações, os empreendedores,  sobre a cultura do descarte das embalagens plásticas comprovando a existência de políticas do meio ambiente, suas reponsabilidades sociais e governança. Foi utilizado a pesquisa exploratória e bibliográfica para análise dos resultados. A implementação do ESG estão sendo reforçados a cada dia pois segundo as respondentes a sustentabilidade é um direcionador estratégico, acredita-se que a sustentabilidade é uma jornada continua de aprimoramento e que cada um de nós desempenha um papel fundamental nesse processo e as empresas precisam entender e aplicar a responsabilidade compartilhada.