Afroemprendimiento femenino

un análisis de las dificultades

Autores/as

  • CRISTIANE DA SILVA FATEC Zona Leste
  • CLEIDE APARECIDA DE OLIVEIRA MORAES FATEC Zona Leste
  • ROSIMEIRE BISPO DA CRUZ FATEC Zona Leste
  • MARIA HELENA VELOSO SALGADO FATEC Zona Leste

DOI:

https://doi.org/10.29327/2384439.2.1-7

Palabras clave:

Afroempreendedorismo, Empreendedoras, Dificuldades

Resumen

Con el crecimiento del Emprendimiento en Brasil y en el mundo, las mujeres están cada vez más presentes en este entorno, a pesar de que los hombres tienen un mayor número de reconocimientos, pero debido a factores diversos y crecientes, el emprendimiento femenino ha ido creciendo poco a poco en busca de reconocimiento y autorrealización. Pero en este contexto de emprendimiento femenino, poco logran las mujeres negras, debido a diversas dificultades y obstáculos. Con este escenario de crecimiento y dudas, la pregunta de investigación es: ¿Cuáles son las dificultades que se enfrentan en la vida cotidiana del afroemprendimiento femenino? Este estudio adoptó la estrategia de investigación cuantitativa con carácter exploratorio a través de la elaboración de un formulario electrónico elaborado a través de Google Forms, el cual fue aplicado a 126 afroemprendedores. Los resultados indican que la mayoría de los encuestados tienen dificultades en el emprendimiento debido a los principales factores: Apoyo Familiar, Financiamiento, Especialización y Mercado Competitivo. Pero los segmentos de las dificultades para este ámbito de investigación son amplios y con este pequeño análisis podemos entender algunas de ellas y abrir un abanico de nuevas investigaciones en busca de más dificultades, barreras y superaciones y cuando culmine el máximo número de respuestas, tratar de crear una forma de llevar a cabo un afroemprendimiento femenino de una manera más humana.

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Publicado

2023-12-22

Cómo citar

SILVA, C. D., MORAES , C. A. D. O., CRUZ , R. B. D., & SALGADO, M. H. V. (2023). Afroemprendimiento femenino: un análisis de las dificultades. Advances in Global Innovation & Technology, 2(1), 62–72. https://doi.org/10.29327/2384439.2.1-7

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