Comunicação não violenta
Um meio para facilitar as relações entre empregados
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14632150Palavras-chave:
Comunicação não violenta, Empatia, CNVResumo
Este artigo explora os princípios e a aplicação da Comunicação Não Violenta (CNV), uma metodologia criada por Marshall Rosenberg, na década de 1960, para promover empatia, compreensão e cooperação em diversos contextos interpessoais. Com ênfase no ambiente corporativo, a análise investiga como a CNV pode transformar as relações de trabalho, auxiliando na construção de vínculos mais saudáveis e na resolução de conflitos, contribuindo assim para um ambiente organizacional positivo e harmonioso. O estudo recolheu dados de profissionais de diferentes setores, mostrando que habilidades como empatia, escuta e autoconhecimento são vistas como cruciais para a prática da CNV. No entanto, os resultados também apontam que a implementação prática dessas habilidades enfrenta desafios, como a falta de treinamento e o desconhecimento de suas técnicas. Apesar desses obstáculos, os dados indicam que a CNV é uma ferramenta valiosa para desenvolver um ambiente de trabalho mais inclusivo e produtivo. Nesse sentido, o estudo sugere que as empresas invistam em treinamentos específicos para difundir a prática da CNV, maximizando seus benefícios e promovendo uma cultura organizacional baseada no respeito e na colaboração.
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